17.10.17
o roubo da voz
não passo
piso o punho
na testa do asfalto
sou mulher
e meu voto foi roubado
agora querem roubar meu sexo
agora querem roubar meu teto
agora roubam meu dinheiro
agora já roubam meus direitos
agora agonia agonia agonia
manifesto
não passo
piso em lida
e junto aos punhados de punhos roubados
meu punho indignado
sublevo em motins e fomento revoltas
enquanto pinto seu rosto com um batom vermelho
e te dou um beijo de amor, camarada
(mudo
não agonizo)
lutemos
o asfalto é vermelho
piso o punho
na testa do asfalto
sou mulher
e meu voto foi roubado
agora querem roubar meu sexo
agora querem roubar meu teto
agora roubam meu dinheiro
agora já roubam meus direitos
agora agonia agonia agonia
manifesto
não passo
piso em lida
e junto aos punhados de punhos roubados
meu punho indignado
sublevo em motins e fomento revoltas
enquanto pinto seu rosto com um batom vermelho
e te dou um beijo de amor, camarada
(mudo
não agonizo)
lutemos
o asfalto é vermelho
No hay comentarios:
Publicar un comentario